O Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), por meio de sua Diretoria de Pesquisa, Avaliação e
Monitoramento da Biodiversidade (DIBIO), acaba de lançar para o público externo
o portal de geoprocessamento, que reúne produtos como o Atlas da Biodiversidade
Brasileira, ferramenta web em sistema de geoprocessamento (i3geo) contendo
informações sobre as espécies da fauna existentes nas 312 Unidades de
Conservação federais geridas pela autarquia. Para acesso direto clique aqui.
O Atlas tem como objetivo apresentar um
produto personalizado fruto de uma demanda inicial de diversas coordenações do
Instituto, que resolveram apresentar seus dados espaciais de forma mais
organizada e intuitiva com foco na disseminação das informações para a
sociedade.
No caso do Atlas da Biodiversidade
Brasileira, idealizado pela DIBIO e implementado pela Coordenação de Análise e
Prognóstico de Risco à Biodiversidade do ICMBio, o usuário pode conferir as
espécies ameaçadas de extinção em cada uma das 312 unidades de conservação
federais. Entre as opções de pesquisa estão: pelo nome comum ou científico da
espécie e pelo nome da UC.
As informações reunidas no portal
possibilitam, ainda, a disseminação de informações tanto externa quanto
internamente, com foco no corpo técnico do ICMBio que se encontra nas unidades
de conservação espalhadas pelo País. Os técnicos terão de forma mais fácil os
dados espaciais organizados e padronizados via portal.
“Estas tecnologias
possibilitam a democratização das informações espaciais para a sociedade e
divulgação dos trabalhos realizados pelo ICMBio”, frisa a
coordenadora de Análise e Prognóstico de Risco à Biodiversidade do ICMBio,
Gabriela Leonhardt.
Junto com o Atlas
está sendo disponibilizado também um banco de dados geográficos, reunido por meio
de um mapa interativo com diversos dados espaciais de referência para
visualização, processamento e download.
“Temos também o
portal de metadados geográficos, no qual estão sendo cadastrados os metadados
(que reúnem dados geográficos) produzidos internamente pelo Instituto”, frisa
Ana Gabriela Ortiz, especialista em geoprocessamento da CTI/ICMBio.
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